Domingo aponta,
vou orar em sua capela.
As horas não dirão nada
(não me desacoplo dela).
Sinto que nasci para agora,
pra viver este momento.
Para encher-nos de ventura,
e depois cavalgar o vento.
Atravessar as brancas nuvens.
Sentir-lhes a suavidade.
Sabendo a verdade segura
de que Alegria não tem idade.
Vou vivê-la até o fim,
até meu último instante.
Inspirado até expirado,
ultimado em viajante.
E, viajante, conhecer espaços
já bem distantes daqui!
Sem nunca deixá-la de lado,
a mais bela flor que já vi.
Seref, 23/2/2018.
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