Ergo o ego e o lanço fora,
e cogito o que fazer do resto.
Se o vazio me apavora
não foi caso de sucesso.
Tudo para cujo mantimento
é necessária aprovação
é coisa de fora do sujeito.
(E sendo coisa é ilusão!)
Estimo saber a verdade
do quanto me vai dentro.
Sei que se acho a chave
sou meu próprio sustento.
Amor? O quanto possa!
Na aprovação reside o mal.
Esqueça o aplauso e a troça,
você é seu próprio ancestral!
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