sábado, 9 de junho de 2012

Filma (agrafia...)


São 03:54. O roteiro da minha vida não o acabo antes de dormir. E quem é que pode dormir sem isso terminado? Mas não o quero terminado. Quero-o encenado. Mas está confuso.

This is out of my range. This is getting to be. Grown...

Não há Malcovitch (se assim se grafa) que lhe dê forma. Pensei em dar a contrapartida a Natalie. Mas não sei que tanta  psicologia they gave her at Harvard. They forcefeed, you know? Não fala coisa com coisa. Traiu a irmã. Atraiu o irmão. Um rei adúltero quer cortar-lhe a cabeça porque não tem filhos varões que o possam ser. Outro irmão voltou da guerra avariado e varia sua loucura em deslocadas avaliações. Sexo sem compromisso dá? Dá nisso! Um matador profissional... pistoleiro? Não é mais que criança. Sonha (nem sabe) outras abastanças. Casais se revezam, de perto, e se recompõem. Às vezes reina reinados estelares. Às vezes rompem-se lares e chora, longos minutos, em ermo Israel. Lambes Goya? Pato feio, cisne negro... Amo Nova York! Cismo! Nem conheço... Viagem, darling! Até Darjeeling era mais familiar...

Mas a montanha esfria, e já não ouço a voz do coração; nem aqui, nem em qualquer outro lugar. E todos dizem "eu te amo!", mas só brincam de seduzir.  Brinquem! (em armas de brinquedo, medo de brincar...) Que brinquem! É fogo contra fogo! Chega! Não quero martelar loirices da madrugada. Melhor desistir!

Me chamem a Keira Knightley. Quero vê-la sorrir!

2 comentários:

  1. Haha! Ei, prima!
    O poema que escrevi usando o Zeca Baleiro dei meu jeito de encaminhar. Acho que chega até ele. (Não sei se perde tempo em ler, ou , tendo-o perdido, em comentar.
    Mas à Natalie, infelizmente, nem nenhum escrito meu vai chegar, rs.

    Ah, mas chega a umas trinta pessoa; olha que bom!

    = : )

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