Não, Recife. Não te entoo balada. Abriste a porta para um fluxo lento, populoso. O Fab entrou majestoso. Arretou-nos. Sorriu-nos. Chorou-nos. Fez-nos "recifanos", mais bonitos que Recife, bonita por um dia. Talvez um dia torne e me entorne em justiça a ti. Nesta hora mais bucólico me tenho, mesmo diante do mar, em boa viagem ao Arruda! Arruda!
Paul, te amo, Mc! Sem cerimônias!
Recife, 22 de abril de 2012
Recife, 22 de abril de 2012
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