quarta-feira, 25 de abril de 2012

Lido


Esta pracinha sonolenta  por que me arrasto lento, lendo sem livros outros interiores. Quinta ainda dura a semana duros momentos até lhes vir a todos folga. Folgo em saber que são sempre os mesmos cães que deitados (dir-se-iam demolidos) extraem do sol o que no sol não há; nula vontade de renovação...

Do alto da colina a igreja ainda está, mas nada vê. É-lhe já passado, há prazos, o tempo do "à vista". Não há templos em que atentos deem-se à contemplação. Querem é ser contemplados. Mas não se fazem mais sorteios, e cada um que cave o próprio azar, ou em fuga de azar impróprio. É livre a escolha sem arbítrio.


Libertas quae sera tamen.

Who will blame him if he does homage to the beauty of the world?

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