segunda-feira, 2 de abril de 2012

Deca Dance



1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, pim!

Ela está aqui. É aqui. É esta? Dormir demais é intervalar a vida. E quem quer levar a vida entre valas, jogá-la em valas? Deixar a vida estar de cama, inválida? Valas só saltá-las, diminutas, por minutos, e olhe lá!... a vida que nos reclama.... acordados!

Acordamos nisso? Acordamos pro que qui-sermos, se bem quis-ermos.



Ele diz que se os índios não retribuíssem os espelhos aqui falariam a dos franceses, no Nordeste a dos holandeses. Seriam outros pequenos países! Mais prósperos? De outros poetas! Tétricos!

Os poetas criam-se no amor: ou do amor, ou para o amor. As águas rolaram e o discurso do Águas rebate qual onda que quebra, arrebentação! O sentido de tudo é o amor! A direção de todos é o amor! Apenas não sempre todos no mesmo sentido, porque uns do contra-sentido, outros no ressentido.


A natureza des-pré-fixa: os dois irmãos, em atrelagem fraterna, terna, sempiterna, e em diferenças de abrigar, não de brigar. Um em vidigal conturbação, outro em condensada vegetação.

O amor é a direção, mas e o sentido? A coisa da vida é o medo de amar! Mas a vida... A vida está em outro lugar!

Muité nada!

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