Vivo e respiro cultura; quero até ver o que cria a mais torpe criatura! E decanto a realidade do que outras cabeças inventam. E do que urdimos, eu e outros, vai-se fazendo meu sustento. E me nutro e fortaleço do néctar de vária flor. E vai ditar o quanto cresço o de que puder dispor. Em tão espesso caldo se cultua o que me basta a anos a datar; e me conhece o que no que eu faça, disfarçado, me consegue achar.
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