sábado, 12 de maio de 2012

Mais on dit France???

Almoço fraterno na saída de França. Fraternidades na cabeça vermelha. Tarde aberta. O carro tomado na Antônio Aleixo, esplêndido corredor verde. Ladeira abaixo só se veem copas em encontro. Verdação (mais pas vert de peur). Não é preciso vir da Irlanda para dar-se conta. Talvez sequer Petrolina. E o verde leva a páginas da Luís de Bessa (onde quatro mineiros se encontram; sem centro, sem mercado). A Praça é dez e tem ares de vinte, renovada-envelhecida em mais que carvalhos. Na João Pinheiro em que já me abriguei três vezes estático o bonito Afonso Pena, ainda antes da vetusta casa de que também é patrono. Timbiras abaixo em Boa Viagem, sim, copada. O róseo Instituto de Educação e Alfredo Balena, verde. Francisco Sales, Chateaubriand. Intervalo cinza, mas saudades... verdes. Mas o Lafaiete já quase Cândido é de novo verde, verde-horto. 
E chego. Vivo? Morto?
"Viver cansa mesmo vivendo na França, mesmo indo de avião".
Não, minha casa não é de França. 
Minha casa é de pau, Brasil!

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