quinta-feira, 10 de maio de 2012
Cometa
The human heart
A captive in the snow
Meu nome é passado
Meu habitat é o calabouço
Ou se és taurina, radical
Em cemitérios me repouso
Já fui "moço" algum dia
"namoradudo", "mamão" e "babucho"
"pepepéu", "Bi", "Tantan" e "Bonito"
Mas o que sou só vem à flor
De mármores e granitos
De álbuns já me apaguei
Em murais sou interdito
A vida sem luz não me assombra
O que há na sombra é nutrir-me conflito
O tempo ex teve e já passou
Pela esquina dos aflitos
Onde o furtado se vende barato
E é o avesso da lei mecanismo
Se me furtei não me entrevistei
Com o atrito, a dor, o perigo
E exorbitei em vez de deixar-me
Estar frente a frente comigo
And if there comes a time
Guns and gates no longer hold you in...
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"Você quer que eu cometa uma loucura?
ResponderExcluirSe você me quer... cometa."
Uau!
ResponderExcluirse quer delícias, as deve cometer...um tanto quanto familiar =) de nada vale um mural quando o escuro acolhe fundo o desejo proibido...aguardo minha camiseta hein? é pró-libido proibir =D
ResponderExcluirPode crer, Alicinha! Eu já acumulo algumas ideias e até hoje não descolei onde as executar. Acabo abrindo uma estamparia... Rs.
ResponderExcluirSe eu achar o lugar a desculpa já era hein, te dou o telefone de lá até o fim da semana !
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