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domingo, 6 de outubro de 2013

terça-feira, 3 de julho de 2012

Pórtico

          


                                                                                                               Inesquecível o passado, o ranço
                                                                                                               Que mudanças? Como me avanço?


Pra que esperar a hora da morte
Tão banais quanto já fomos
Tão banais quanto dá foram
Tão banal quando já forros?


Quanto a isso serás só pó!
Se a isso te deixas, só
A pisar diligente o passo impresso


A impressão que te dou
Te confirmo
Sou confesso:
Não sei pra onde vou!


Só sei que sou
E que me gastarei
Com me tornar o que não sei
Mas é que sinto!

Mas não há tristeza

Ainda Inês morta!


Não com saber-te aí
E que te importas!

domingo, 17 de junho de 2012

Poema de Ninar Alice

                                                                         
                                                                               à filha que terei desde nascida


Aproveite o tempo em lençol acesa.
Aplique-o em matutar belezas.
Nada conte aos carneirinhos;
os segredos só pra si!
Não pule, quieta no ninho,
e não tarda a dormir...


Dorme!
Vai sonhar maravilhas!
Dorme!
E no final da trilha,
o mais lindo despertar!


Restaurado o sol
Restaurada a moça
É abraçar o dia
(com força!)

domingo, 10 de junho de 2012

Espórtula



                                            Com Rayra
Ofereço meu amor
a quem nada quer comigo.
E não me agasta, creia,
se acaso não o abrigam.


É como aquela gente que,
ingênua ou buscando salvação,
dá espórtulas aos mendigos
e delas outros caçoam.


Mas eu, de cá, as bendigo;
sempre lhes dei razão.
Doam, talvez, de coração.
E o que é depois feito do donativo,
já não lhes diz respeito, não!

terça-feira, 5 de junho de 2012

domingo, 29 de maio de 2011

É uma vez...

Tem a faca. Tem o queijo. Mas gosta mais dela limpa e dele intacto do que suja uma, partido outro e satisfeito.

sábado, 25 de setembro de 2010

Por pura pista



E no hino do educandário
Em mim talhado, infantil coração
Reluzia ali, destacado
Refulgente entre o mito cristão:

E na vida a mais bela atitude É a de quem traz o livro na mão