Não ponha a candeia sob o alqueire.
A luz que não se mostra não importa.
A luz que não se doa está já morta!
A luz que torne tudo claro!
Nada há, de oculto,
que não deva ser revelado!
Segrega o segredo que
feito parte devera ser inteiro,
que, aparte,
devera dar-se ao povo em cheio.
Mais aonde mais há.
Mais onde mais se amar.
Menos ao que, feito feno
dá-se ao cavalo sem nem sê-lo.
Olhos de ver.
Ouvidos de ouvir.
Não finjam que não é com vocês
a dor passada bem aqui.
Ouvem e não escutam.
Olham e não veem.
Tudo para que seu corações pesados
a nada compreendam.
Estão na casa Tua
conversos faltos de cura.
A lição do Mestre
é proporcional ao aluno que se instrui.
Olhos frágeis
fácil cegam da Luz!
Mas a escuridão chega a um ponto
em que põe o homem a duvidar.
Duvida de estar inteiro,
não se enxerga em sua integridade.
É o espasmo busca-Luz!
Que venha logo!
(Antes tarde o que aduz).
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