Encontro casual,
ventos cibernéticos.
Quis pegar no meu pau
sabendo-me não atlético.
Apenas Galo doido,
pra cobrir sua porção galinha.
Gosta que lhe vá por baixo.
Gosta que lhe vá por cima.
Gosta que lhe puxe os cabelos
e faça o que der na veneta.
Eu não sei se lhe chupo os peitos
ou se lhe sorvo a buceta.
Minha vontade mais aferrada
é de lhe dar satisfação.
Enlouquecê-la sem palavras,
distribuir o tesão
que não me deixa trabalhar,
com aparência de estorvo.
Pra que portão se vou arrombar?
Cadeado se me faz ferrolho?
Não tenho trabalho,
tenho orifício.
Vendo a moça tão aberta,
levo o rosado pincel
e a cubro com cores de festa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário