terça-feira, 19 de junho de 2018
HÃO! (Nina III)
Nem precisa ninar Nina!
Na-na-ni-na-não!
Nina é serenidade
repousando sobre a mansidão.
Nina é a alma da paz,
pouco importa a confusão!
Pouco importa o sobressalto do pai
quando chamam do portão.
Bebê é muito atraente!,
a temporada é de visitação.
Todos muito contentes
de a verem ou lhe pegarem da mão.
Aquela mãozinha mínima,
como mínimo é o coração.
Mínimo se visto em músculo,
mas semente de amplidão.
Não consigo trocar a rima,
pois bebês são sempre "hão!".
Hão de mudar nossa sina,
pois ensinam a revolução.
Nina, dorme e sonha o futuro!
Multiplica o que lhe legamos.
Expanda-se, plena de amor,
é o que lhe desejamos!
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