Mesuras nos salões
Usuras de sacristia
Frescuras de portões
Ternuras não se vão aos dias
Mas há na noite quem se afoite
em dar-se
E quem em açoites do prazer
se esquece
Entre os que as gozam, os que as grafam
ou medem
as belas tramas do querer
Se tecem
Marinado em supetão, em aula sobre os que grafam.
Uau!
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