Um tiquinho de açúcar é melhor
que qualquer tanto de adoçante.
Prefiro o que ainda é um pouco
ao que já não era antes.
Melhor a ausência do que o holograma,
o busto, o quadro.
Melhor a falta que a presença do enfado.
Quero o palpável, o sensível.
É do vibrátil que sou devoto.
(E, dito isso,
gosto de foto!)
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