Estou num café parisiense,
e me convém escrever um poema.
Mas só tenho escrito versos de dor,
e nada aqui me faz pena.
Nem mesmo o não estar lá,
naquela terra prometida,
onde numa palmeira esquecida,
nunca cantou o sabiá!
Então deixo isso de dor
e vou andar entre a gente diversa.
É Paris num luminoso versão:
basta andar e já tudo é festa!
Paris, 6 de setembro de 2013
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