Almejo
ter sempre a alma capaz
de
assimilar a alegria da madeira,
mesmo
sendo-o pela morta macieira
cujos
frutos já há muito não apareciam.
Em nova
vida surge,
em nau
erigida,
em
alegria esquecida de que
não
vence nunca o que ganha o mar.
Mas não
há fuga do destino
quando,
ainda em desatino,
é toda
nossa estrada.
E não
gela o nascido pra arder,
nem se
firma o nascido pra singrar.
Içar
âncoras!
Alçar
velas!
Expandir-se!
Enfrentar!
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