Eu sou poeta besta,
poeta de dizer-se em verso.
Poeta que não me aprimoro
porque este pouco não me dá
recesso!
Por que desnudar-me em linhas
que se dividem e concatenam
se, faltando-me real talento,
assim não deixo de ser pequeno?
Que só viva para
admirá-los,
aos poetas de expressão!
Porque afilhado que não tem
padrinho
acaba morrendo pagão.
Mas como morro não me importa!
Mais me importa estar vivo!
E como o faço a pena torta
quer dividir consigo.
Aceita?
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