O mal do poeta não é que o poeta seduz, mas que se apaixona na velocidade da luz! Dos traços finos que a moça coça, dos perfumes que na tarde aspira, do som melífluo que a menina ria, de tudo o poeta quer amostra! Mas não desista a moça do que se apresenta, em sinceridade, de harpa na mão. E se no amor não há jamais sucesso, o sucesso é certo na canção.
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