Sou solto, solto, solto.
Solto do solto perdido.
Preciso entender o que faço
pra entender o que faço comigo.
Libertar-me do constante embaraço
de já ver o não ter conseguido.
Tão distraído nesse não-passo,
que não percebo o que de fato conquisto.
É-nos dado, se vacilamos,
pedir o afastamento do cálice.
Mas erramos quando paramos
ao invés de reforçar a coragem.
O mundo é nosso estágio,
palco dado à evolução.
Se a mente vier de traquinagens
que prepondere o coração.
Peito aberto com brandura,
e a força doce da Luz.
Na confiança imperiosa
ensinada por Jesus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário