Esta cidade é um calvário! Eu o penso, rodoviário. Grafo em telefone meus poemas, e porque perdê-los faz-me pena, não hesito eu em enviá-los. Envio-os a um amigo mais atento e assim os protejo do larápio, que talvez ande longe e infenso a mesmo entrar no raio do astrolábio. Mas que bom que a poesia é o tesouro e que anda sempre nela, protegida, minha vida de alegrias e desdouros!
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