Fabril abril! O que engendra teu tear? Talvez apenas o tempo de pelo tempo esperar. Mas se em ludismo insistirmos no mutismo maquinário, traremos ao real u'a dor melhor deixada ao imaginário. Pois o artefato, de fato, de nada nos serve; mais útil (e menos fútil) o só humano e sua verve.
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