Canto porque o instante existe. Ai, se tu não me pedisses para a tua vida alegrar! Ficava a minha pejada de tristeza e não havia poesia ou destreza que a pudessem consertar. Pois pesava-me a falta de tua leveza, tua doce correnteza, teu alegre farfalhar. E juro que emudecia, não cantava o que sentia, pois era "canto do que não há".
Mas anda tão inspirado! Nada como uma musa, ahn?
ResponderExcluirSe não a tenho imagino-a!
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