Triste destino, de muita dor,
viver sempre a véspera do amor!
Duro caminho, de mau augúrio,
deixá-lo sempre para o futuro!
Não há claros tempos, não há bonança,
em relegá-lo à esperança!
Vive agora o amor, que o tempo tarda!
E que a alegria lhe arda!
De que me adianta soprar este canto?
O amor só sabe falar esperanto!
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