Em "O mal-estar na civilização", Freud, a certa altura, diz da felicidade que advém a certos indivíduos ao, transformando um instinto em um impulso inibido na meta, livrarem-se do jugo a que se submetem os que dependem da resposta do objeto amoroso. Fariam isso ampliando o objeto de seu amor:
"Tais pessoas se fazem independentes da concordância do objeto, ao deslocar o peso maior de ser amado para amar; elas protegem-se da perda do objeto, ao voltar seu amor igualmente para todos os indivíduos, e não para objetos isolados(...)"
"Tais pessoas se fazem independentes da concordância do objeto, ao deslocar o peso maior de ser amado para amar; elas protegem-se da perda do objeto, ao voltar seu amor igualmente para todos os indivíduos, e não para objetos isolados(...)"
Pra quem não entendeu, e em nome de amigos que me têm molhado os mais ou menos vastos ombros conquistados à custa de alguma preguiçosa natação, e também por que sou chegado à extrapolação do poder de síntese, a aprisionantes frases feitas e a palavras de ordem, verto:
Troque um amor confuso por amor difuso!
É um Pink-Freud-Flintstone a dizer: "Funda contra o que te afunda!"
Humm.. será algo do tipo "amor incondicional"?
ResponderExcluirLi "O mal-estar da civilização" na pós... É bom! Mas gostei mesmo foi do "em nome de amigos que me têm molhado os mais ou menos vastos ombros conquistados à custa de alguma preguiçosa natação".
ResponderExcluirMimi - Se for aquele amor incondicional de que me falava outro dia...
ResponderExcluirLevadona,acho o cara o cara! Não adianta! haha! Mas ó, quanto aos ombros, que ninguém se preocupe! A natação foi preguiçosa, mas são como planta, se os amigos os molham com regularidade...
= : )
Os meus ombros também têm o mesmo perfil! =)
ExcluirComplicando Freud, por Gabriel Maia. hahaha...
ResponderExcluirHaha! Imagine Segismundo dizendo em alemão com sotaque inglês em alguma esquina de Manhatan: "Love around!"
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