sábado, 30 de janeiro de 2010

Um comentário:

  1. Mermão, só agora li a tua confissão amorosa. Contigo tudo é manteiga quando quer, né?!(repare bem! Manjou? É que passei as minhas férias no Rio, com direito a Ilha Grande e Paraty, e tô que tô cariocando, já que somos incompetentes para paulistanoar)
    Bem, este diário aqui é seu ou meu? Como ousa contar minhas mentiras engessadas de verdade? Você me deixa nu, vermelho, querendo fugir e lhe bater ao mesmo tempo. Ainda bem que não temos leitores! Ainda me coloca uma photo, putz!, que me phode a fealdade atuando!
    Cara, o lance é que o negócio me emocionou. P´ra falar a verdade fiquei puto com a ausência de rabiscos seus na telinha do meu celular no dia vinte e três, mas me segurei, já que só é sincero aquilo que não se diz. Mas agora anda explicado. Anda tudo aqui: dito, publicado, tudo sem censura.
    Pois é, trinta não é nada fácil. O bom é que tenho você de bengala, de pára-raios, de animador de torcida que assiste a derrota de seu time. É um tanto animador manjar que ainda conserva o mesmo jeito de moleque, os mesmos sonhos (impossíveis até de sonhar), as mesmas babaquices, os mesmos cacoetes de outrora. Porque eu também os cultivo, embora até mesmo sem nenhum zelo.
    Não roubei ninguém. Ninguém roubou ninguém. A Juca continua Punk. Eu continuo batata (não confunda com babaca)! E minha mãe continua sem as visitas do filho mais velho dela, que só pensa em namorar, casar, trepar e divorciar, como um V. de Moraes sóbrio.
    No mais, cara-pálida, anda tudo de pé, já que não há tempestade capaz de derrubar a nossa viadagem.

    P.S.: "O fruto que apanhava ainda verde, deixava apodrecer na mão". Vá brincar de viver que faz bem!

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