que vai além dos traços bonitos.
E quem não vê está em conflito,
e não verá nenhum deus o ajudar.
Sinto uma devoção pelo feminino
(sinto-a desde menino!)
de que há alguma testemunha,
e não é preciso mais de uma
para a minha fé se concentrar.
Nisso estou ao abrigo do tempo,
nisso sou meu próprio detento,
e ainda na paz eu irei tropeçar.
Mas humano, demasiado humano,
às vezes acho que sou como o ano,
que nada sabe (nem fazer planos),
nada sabe além de passar.
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