Há nesta vida barreiras. E fica-se preso a ver o Tejo, salgado das lágrimas de Portugal. E fica-se a ver o Sabará, opaco, em corrente e silencioso esquecimento. E fica-se de um lado do muro, e nos confinam fronteiras, e não nos defenestramos tanto quanto julgamos pelas janelas da alma. Contidos, tidos por não havidos, pelos ávidos.
Há nesta vida barreira até
que a transpomos a outra.
Uau! Para mim, talvez este seja um dos melhores posts dos últimos tempos!
ResponderExcluirChorei. Definitivamente, um dos melhores.
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