Leio e estou libreto.
sábado, 30 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
DISSO O LUTO
Uma incerta falsa moralidade. Um tenebroso delirante pudor. É preciso fazer disso o luto.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Trás-o-Trago
Tão sólido quanto seja teu castelo,
Tão indevassável,
De tão intransponíveis muros,
Deserta-o!
Deserta-o antes que o tome o ermo,
Que o tome o visgo,
Que o tome essa noite!
Habita-lhe os jardins!
As camélias, enquanto tépidas,
Traga-as!
Traga o ar que trazes
Nos interstícios da morte
O fim
Que traga!
Tão indevassável,
De tão intransponíveis muros,
Deserta-o!
Deserta-o antes que o tome o ermo,
Que o tome o visgo,
Que o tome essa noite!
Habita-lhe os jardins!
As camélias, enquanto tépidas,
Traga-as!
Traga o ar que trazes
Nos interstícios da morte
O fim
Que traga!
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