Tão sólido quanto seja teu castelo,
Tão indevassável,
De tão intransponíveis muros,
Deserta-o!
Deserta-o antes que o tome o ermo,
Que o tome o visgo,
Que o tome essa noite!
Habita-lhe os jardins!
As camélias, enquanto tépidas,
Traga-as!
Traga o ar que trazes
Nos interstícios da morte
O fim
Que traga!