E sem a necessidade de qualquer nova meditação, e portanto sem comprovar se me escutava ou não, disse:
"Deus sabe o que faz; sabe o que leva, sabe o que traz".
E o disse não como quem declamava um dogma, mas com uma inflexão de fé sincera, contra a qual não tive defesa.
Quem oporia resistência a uma resignação tão bem trajada de esperança, de confiança nos ciclos?
Desde então pude ter certeza que a janela certamente não se abre para o mesmo lado da porta que se fechou.