Para Fafá.
Te amo!
Impossível dosar o quanto.
Te quero
(por volta do mesmo tanto!).
Não há flores que bastem
pra tanto campo.
Pra tanta fertilidade.
De ideias, de quereres!
Ainda hei de,
por necessidade,
inventar-te artes
de jamais esqueceres.
Nada do que pudesse criar
poderia equiparar-te.
Então gasto esta doce vida
em reparar-te.
É a função da menina dos meus olhos
pra eu depois representar-te.
Mas não há palavras tão boas!
Nem haveria se me esmerasse...
(Nada te entoa!)
Mas não posso depor a caneta,
tenho fome de viver!
Mas a tinta já não dá a vida,
que me é extinta longe de você.
E não tenho a ilusão de tanto,
mas Deus me dê vidas
pras nos entender!
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