Escrevemos porque ninguém nos ouve.
O coração sempre fez o que lhe aprouve.
Ou quando não o escravizou a razão.
(Como é bom o salto à intuição!)
A verdade é autóctone em nós.
É questão de ouvirmos nossa própria voz.
Cada um entrar em contato com a sua.
(Em outra etapa mais bonita talvez algo nos reúna).
Mas primeiro isso!
É nosso mais premente compromisso.
É a semente do mais!
(Estar cada um bem consigo é a semente da paz).
Porque só oferecemos o que temos,
e de nós só o que conhecemos.
Não perca nenhuma ferramenta.
(Acarretam-se: só consegue quem tenta!)
A força motriz, mola do progresso,
é perscrutarmos nossos recessos.
Revolvermos o nosso mais intestino.
Ali onde tudo se grafou.
(Ali leremos nosso destino).
Ali a matéria-prima do livre-arbítrio.
Ali a estrada pra angelitude,
pro progresso infinito.
(Cada um se ajude a cumprir o belo plano divino).
É questão de ouvirmos nossa própria voz.
Cada um entrar em contato com a sua.
(Em outra etapa mais bonita talvez algo nos reúna).
Mas primeiro isso!
É nosso mais premente compromisso.
É a semente do mais!
(Estar cada um bem consigo é a semente da paz).
Porque só oferecemos o que temos,
e de nós só o que conhecemos.
Não perca nenhuma ferramenta.
(Acarretam-se: só consegue quem tenta!)
A força motriz, mola do progresso,
é perscrutarmos nossos recessos.
Revolvermos o nosso mais intestino.
Ali onde tudo se grafou.
(Ali leremos nosso destino).
Ali a matéria-prima do livre-arbítrio.
Ali a estrada pra angelitude,
pro progresso infinito.
(Cada um se ajude a cumprir o belo plano divino).
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