sexta-feira, 19 de junho de 2015

CEGOS EGOS EM AGONIA (Meu poema (de) contínuo)

Senhores, este poema será reescrito ad nauseam

Con-verso afiado,
ou fiado.
Música para ver
(quando tem ritmo ler).

Qualquer outra coisa que se ache.
Em geração espontânea,
emanações sinceras.

Meu jargão,
meus vocábulos prediletos.
Às vezes os invento,
às vezes desenterro.

Meu idioleto,
mesmo se obsoleto.
Versos livres,
levianos até.

Versos tão livres quanto uma mulher!

Às vezes só gloso,
com graça.
E o gozo,
não vejo trapaça.

Se pudesse,
você o faria?
Então verse,
pra ver o que acontece,

O mundo tá cheio de poesia!

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