Fugere Urben!,
me dizem e eu pasmo!
Que mania mais verde
a de se meter no mato!
No mato não há
(delícia!) notícias,
mas tampouco há fatos.
E a cidade?!
Ah! A cidade é tão bonita,
com sua gente aflita,
experimentando a contramão!
Então digo que sou citadino,
não é outro o meu destino.
Matutos, rogai por nós!
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