Efêmera tâmara,
câmara do meu prazer.
Fugaz cintilação,
indelével permanecer.
Fui a terras longínquas
para tropeçar em você.
Encurtou a noite escura,
pra sempre prestes a amanhecer.
Tâmara!
é a flâmula do meu bem querer,
que desconhece tempo e espaço,
tudo no encalço de te conhecer.
Sinto uma alegria funda,
que contamina a superfície.
Tâmara, eu sei que você existe!
Só não tem nome,
como em Clarice!...
Nenhum comentário:
Postar um comentário