Sou saudade
e ai que me arde
a ausência de ti!
E os dias são jogos longos,
imensos fardos
que eu nunca escolhi.
E não entendo o que estou fazendo,
nem o que estou lendo;
será que morri?!
Ou será que andei fingindo,
e era tudo farsa,
o que achei que vivi?
Mas vamos à chave de tudo:
não estou falto de vida,
mas faltas-me aqui!
quinta-feira, 26 de junho de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
SERTANEJA
Sertaneja,
em tua beleza,
gasto minha meditação.
És a matéria do sonho,
e o homem que não sonha
despediu-se da vida,
já não sente suas feridas,
nem lhe palpita o coração.
Então busco a sua imagem,
deixo as ruas da cidade,
e me embrenho no sertão.
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