Quando viajo saio de mim e me levo junto. É como melhor me aventuro, com esta companhia massa que Deus me deu e aperfeiçoo.
(Juro!)
A alma passeia e recolhe impressões, e se metamorfoseia. É impossível manter o prumo sem desmontar-se de quando em vez.
Revisar os componentes, olhar, entender. Fazer as melhores combinações, depois oferecer-se reconjuntado a essa muita outra gente que também se quer melhorada.
E com tanta andorinha junta dá pra fazer muito verão. Dá pra fazer até mais (em qualquer estação).
Pouco importa o calendário, a cor das folhas (se folhas há). Hoje é o mais aprazado dia pra começar.
Hoje, hoje ainda, mas amanhã e depois também. O cativeiro foi estourado (Não posso ficar meu próprio refém).
Recife, 7/3/23
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