Não somos brinquedos de Deus,
somos suas centelhas.
Lançadas no rumo da perfeição,
e temerosas do desvio.
Somos, pois, seus filhos,
de orfandade impossível.
Estamos sempre ao abrigo,
os que cremos, e os que não.
Meditemos, então,
na beleza da vida:
Não é comprida, mas eterna,
desde o ponto de partida.
A vida não espera,
não para,
não erra,
ela muito bem endereça.
A vida, hoje, na Terra.
Amanhã, só Deus sabe.
Mas haverá! Haveremos.
Aí está o tudo que temos.
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