Tem opresso na mão
o coração.
Ele parece que queima,
mas não.
Não é o caso de arremesso.
Não é o caso de vesti-lo,
como se fosse adereço.
Não é o caso de liquidação.
É melhor o caso de oferta,
numa sincera estação.
Até lá pode cuidá-lo.
Pode até guardá-lo no peito.
Ele saberá emergir
quando for o tempo perfeito.
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